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Descubra o guia definitivo sobre micropipetas: explore tipos, inovações e aplicações para garantir precisão e eficiência em laboratório.

As micropipetas são instrumentos essenciais em laboratórios de pesquisa e diagnóstico, permitindo a manipulação precisa de volumes líquidos. 

Essa ferramenta indispensável tem evoluído significativamente, incorporando tecnologias avançadas para melhorar a precisão, ergonomia e eficiência dos processos laboratoriais.

Tipos de micropipetas e suas aplicações

Guia completo sobre micropipetas: inovações, uso e manutenção

Existem diversos tipos de micropipetas, cada uma projetada para atender necessidades específicas. As mais comuns incluem:

  • Micropipetas de volume fixo: ideal para aplicações que requerem repetição do mesmo volume;
  • Micropipetas de volume variável: oferece flexibilidade para ajustar volumes, essencial para uma gama variada de experimentos;
  • Micropipetas multicanal: permite pipetar múltiplos poços simultaneamente, aumentando a eficiência em placas de cultivo ou testes.

Aplicações das micropipetas

Micropipetas são amplamente utilizadas em:

  • Pesquisa biomédica e molecular;
  • Diagnósticos clínicos;
  • Testes químicos e bioquímicos;
  • Culturas celulares.

Inovações tecnológicas em micropipetas

O campo laboratorial viu uma série de inovações, incluindo:

  • Sistemas de ejeção de ponteiras: minimizam o risco de contaminação cruzada;
  • Design ergonômico: reduz a fadiga do usuário, prevenindo lesões por esforço repetitivo;
  • Calibração ajustável: permite a calibração no local, garantindo precisão constante.

Manutenção e calibração de micropipetas

A manutenção adequada é vital para a durabilidade e precisão das micropipetas. Recomenda-se:

  1. Limpeza regular para evitar contaminação;
  2. Calibração periódica por profissionais certificados;
  3. Inspeção visual e teste de funcionamento antes de cada uso.

Práticas recomendadas para uso eficiente

Para assegurar a precisão e a confiabilidade dos resultados em procedimentos laboratoriais, é imperativo seguir rigorosamente práticas recomendadas no uso de micropipetas. 

Aqui estão algumas diretrizes detalhadas para maximizar a eficiência e minimizar os erros:

Verificação de volume

Antes de iniciar qualquer procedimento de pipetagem, é crucial confirmar se o volume selecionado na micropipeta corresponde ao volume necessário para o experimento. 

Essa verificação evita discrepâncias nos resultados devido a erros de volume. 

Além disso, recomenda-se a utilização de uma balança analítica para confirmar o volume pipetado periodicamente, especialmente para volumes críticos ou quando se inicia um novo conjunto de experimentos.

Após este primeiro passo, a técnica de pipetagem correta é fundamental para garantir a precisão dos volumes manipulados. 

Dicas para uma técnica apropriada incluem:

  • Pré-umedecimento da ponteira: aspire o líquido várias vezes antes da transferência final para garantir que a ponteira esteja adequadamente umedecida, minimizando a adesão do líquido às paredes internas da ponteira;
  • Ângulo correto: mantenha a micropipeta em um ângulo de aproximadamente 20 a 45 graus em relação ao recipiente durante a aspiração do líquido para promover a precisão;
  • Controle de velocidade: aspire e dispense o líquido de maneira controlada e consistente para evitar a formação de bolhas e a perda de líquido.

ESALAB: excelência em equipamentos para laboratório

Em suma, as micropipetas são ferramentas cruciais nos avanços científicos e diagnósticos. 

Logo, adotar práticas recomendadas e mantê-las adequadamente calibradas e conservadas assegura a confiabilidade dos resultados e a longevidade do equipamento.

Para contar com micropipetas de alta qualidade, a ESALAB conta com um amplo portfólio, disponível para a sua empresa. 

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Categorias: Pipetas

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